Grupos de três unidades da UFBA estão produzindo, isoladamente ou integrados a iniciativas coletivas, máscaras de proteção facial para doar aos profissionais de saúde que estão na linha de frente do combate ao coronavírus. O equipamento ajuda a proteger de secreções, fluidos e procedimentos geradores de aerossol, como intubação, extubação, reanimação cardiopulmonar e nebulização. O equipamento de proteção individual é composto por duas partes – uma em plástico, e outra, em acetato – e está sendo impresso em máquinas 3D, com o apoio do IhacLab-i, do Laboratório de Fabricação Digital (Fadiga) na Faculdade de Arquitetura e do Instituto Multidisciplinar em Saúde (IMS), no campus de Vitória da Conquista. O IhacLab-i fabricou, por iniciativa própria, 35 unidades; o Fadiga, que integra o coletivo Face Shield for Life 3D, contribui com peças para confecção de máscaras pelo grupo, que já alcançou as 1.000 unidades produzidas; e o IMS de Conquista integra um coletivo de voluntários que já prodiziu cerca de 500 unidades. Todas as máscaras foram distribuídas em hospitais e unidades de saúde do estado, como o hospital Martagão Gesteira e o Couto Maia.
*Errata: o título “Impressoras 3D e solidariedade: grupos da UFBA já produziram mais de 1.000 máscaras hospitalares”, que circulou no boletim do Edgardigital enviado por e-mail, está incorreto. O total de máscaras produzidas só ultrapassa a quantidade de 1.000 se for computada a produção total de iniciativas coletivas das quais dois dos três grupos mencionados na reportagem participam. A informação já foi corrigida – pedimos desculpas pelo equívoco e pelos eventuais transtornos.
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